Avaliação dos serviços farmacêuticos na Atenção Primária à Saúde no cuidado ao paciente com tuberculose

Autores

  • Fernanda de Farias Rodrigues Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Rosana Aquino Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Maria Guadalupe Medina Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Palavras-chave:

Assistência Farmacêutica. Estrutura dos serviços. Avaliação de processo. Tuberculose.

Resumo

A Assistência Farmacêutica integra os serviços de Atenção Primária à Saúde, contribuindo para o controle de doenças com grande impacto à saúde, como a tuberculose. Para tanto, os serviços  farmacêuticos devem contar com estrutura adequada  nas unidades de atenção básica e com equipes que  desenvolvam processos de trabalho qualificados,  sendo esses atributos importantes objetos de estudos de avaliação. Este trabalho é o resultado de uma  avaliação orientada por critérios e padrões de  qualidade de estrutura e processo de trabalho de  serviços farmacêuticos no cuidado ao paciente com tuberculose em duas unidades de saúde (A e B) de  Salvador, Bahia, por meio de observação sistemática  e entrevistas semiestruturadas direcionadas a  farmacêuticos, gerentes e amostra de pacientes. O  estudo demonstrou que a unidade A apresentou  deficiências na estrutura, ao contrário da unidade B.  No processo de trabalho, os serviços farmacêuticos  eram pouco desenvolvidos na unidade A e  plenamente desenvolvidos na unidade B. Pode-se  observar a relação entre estrutura e processo de  trabalho dos serviços farmacêuticos no cuidado ao  paciente com tuberculose, pois a farmácia com maior  deficiência na estrutura apresentou baixa  consolidação no processo de trabalho dos  farmacêuticos; e a farmácia com melhor estrutura  apresentou consolidação plena.

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Publicado

2023-06-02

Como Citar

1.
Rodrigues F de F, Aquino R, Medina MG. Avaliação dos serviços farmacêuticos na Atenção Primária à Saúde no cuidado ao paciente com tuberculose. Saúde debate [Internet]. 2º de junho de 2023 [citado 5º de fevereiro de 2025];42(especial 2 out):173-87. Disponível em: https://saudeemdebate.emnuvens.com.br/sed/article/view/1009