Educação Permanente em Saúde e o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica: um estudo transversal e descritivo
Palavras-chave:
Sistema Único de Saúde. Educação continuada. Avaliação em saúde.Resumo
A Educação Permanente em Saúde, contemplada pelo Ministério da Saúde como política institucional, constitui um dos pilares de estratégico potencial de transformação dos processos no Sistema Único de Saúde. Este estudo transversal e descritivo obteve um painel brasileiro da Educação Permanente em Saúde a partir de dados secundários do Ministério da Saúde, extraídos do censo de Avaliação Externa do PMAQ-AB no 2º Ciclo (2013) realizadas com Equipes de Saúde da Família (ESF) com adesão ao PMAQ no período (n=10213/100%); 90%(n=9184) das equipes afirmaram participar de atividades de EPS com maior frequência da região Sudeste, Nordeste e Sul; as principais atividades de EPS relatadas foram Seminários, Mostras, Oficinas e Grupos de Discussão (n=8243/80,71%) e Cursos presenciais (n=7808/76,45%). Das opções ofertadas pelo Ministério da Saúde, a menos frequente foi a Rede Universitária de Telemedicina (n=475/4,65%); 87,62% (8948) ESF´s tiveram suas demandas de EPS atendidas pela gestão. O instrumento apresenta robustez de dados e contempla diversos aspectos da gestão, incluindo elementos importantes de EPS que podem nortear a tomada de decisão e interferir em políticas e programas de EPS nos serviços.
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